Síndrome fúngica- Você pode ser vitima
desse mal e não saber
Vários problemas estão associados a
síndrome fúngica, entre eles estão: Hiperatividade e Distúrbio de concentração, Depressão bipolar, Depressão, Ansiedade, Fibromialgia, Fadiga crônica, Enxaqueca, Tireoidite de Hashimoto, Psoriase, Artrite reumatóide, Distúrbio gastrointestinal, Micoses, Infecções Urinárias, Compulsividade, Alergias, Imunodepressão, Assadura, Sapinho, Aftas, Irritabilidade, Letargia, Cistite Intersticial, necessidade de comer doce, Acnes, Dermatite seborréica, Candidiase vaginal de repetição, Rosácea, Edema, Sangue nas fezes, Queda de cabelo, Colite, Bronquite, Boca ou garganta seca, Urgência urinária, Hipoglicemia, Nervosismo e os sintomas não param por aí, vão muito além destes já citados.
Uma síndrome oculta e silenciosa! É assim que os
estudiosos se referem ao conjunto de sintomas crônicos persistentes, muitas
vezes fatais, que a multiplicação exacerbada desses microorganismos, associados
ao tipo e quantidade de compostos tóxicos que produzem, pode causar a todos os
sistemas do nosso organismo. Microorganismos mais antigos que a raça humana,
desenvolveram recursos de sobrevivência tão complexos que ainda não nos
permitem conhecer todas as suas ações quando em estágio de virulência, sendo muitas vezes tão complexo identificar os sintomas e associá-los ao problema. Diferentes das bactérias, os fungos são do mesmo ramo
biológico dos humanos, portanto, possuem as características celulares
semelhantes as nossas células o que torna o tratamento por drogas sempre
agressivo e pouco eficiente.
Mais importante que matar os fungos, naturais da nossa
microbiota, é manter o controle e equilíbrio da mesma. Nosso comportamento
alimentar e as condições ambientais atuais são ameaças reais ao nosso
organismo. O surgimento desta epidemia, assim como diversas outras, reflete a
nosso desequilíbrio nutricional com uma consequente diminuição da capacidade
imunológica, fruto da sobrecarga de consumo de produtos alimentícios com
substâncias que devem ser repelidas e, a carência de uma alimentação nutritiva
que forneça todos os nutrientes necessários para um bom funcionamento físico,
mental e emocional.
Conhecer os fatores que predispõe
a esta síndrome e, entender a sua relação com os sintomas apresentados e o
nosso comportamento alimentar vão nos permitir atuar nas verdadeiras causas do
seu desenvolvimento, através de uma terapia mais eficiente e integrada.
Fatores alimentares, ambientais e comportamentais que predispõem ao desenvolvimento fúngico: Alimentação pobre em nutrientes; Alto consumo de açúcar e carboidratos refinados; Consumo regular de bolores e leveduras; Baixo consumo de legumes, frutas e verduras, Jejum prolongado e dietas restritivas; Estresse emocional e mental; Exposição a produtos químicos; Intervenções cirúrgicas e procedimentos invasivos; Diagnóstico tardio; Amálgamas e prótese dentária; Higiene íntima inadequada, Roupas sintéticas pouco ventiladas; Antiácidos, antibióticos, corticoesteróides, anticoncepcionais hormonais e laxantes, entre outros.
Se você apresenta estes sintomas, procure um profissional para lhe ajudar a identificar este problema e começar precocemente o seu tratamento! Maiores dúvidas e esclarecimentos, entre em contato. Eu posso lhe ajudar a tratar esta causa!
Fonte: Carreiro, Denise M.; Vasconcelos, Luana; Ayoub, Maria E.. Síndrome Fúngica - Uma epidemia oculta. 3ª Ed., São Paulo, 2009.
Fonte: Carreiro, Denise M.; Vasconcelos, Luana; Ayoub, Maria E.. Síndrome Fúngica - Uma epidemia oculta. 3ª Ed., São Paulo, 2009.